O decano afirmou que, na 2ª turma, o caso estava em gabinete "não com um pedido de vista, mas com um 'perdido de vista' por mais de dois anos".
O caso estava parado há mais de dois anos por pedido de vista do ministro Gilmar Mendes na 2ª turma: "perdido de vista", classificou Marco Aurélio. No dia seguinte à decisão de Fachin que considerou a perda de objeto do HC da suspeição, Gilmar Mendes pautou o caso para a 2ª turma, devolvendo a vista.
"Este último [HC] a ser julgado após encontrar-se em gabinete não com um pedido de vista, mas com um 'perdido de vista' por mais de dois anos".
Vale lembrar que pelo mesmo motivo, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso discutiram. Em abril, Barroso disparou: "V. Exa. sentou em cima da vista 2 anos e se acha no direito de ditar regra para os outros.
Fonte: Migalhas